Já batemos muito nessa tecla aqui, mas nosso sentimento é de que provavelmente ainda será necessário por muitos anos reforçar a importância e potencial da otimização SEO.
Isso porque essa disciplina de fato ainda esbarra no tecnicismo e na necessidade de esforço constante e de longo prazo, o que desencoraja agências e empresas a priorizar rotinas para conquistar posições no Google.
Mas eu apostaria que você (e a sua empresa) querem aparecer no Google. E querem as visitas das pessoas que estão buscando por termos que fazem conexão com o seu negócio.
Dito isso, uma das principais questões que encontramos ao conversar com empresas é: meu site está pronto para conquistar ranqueamento? Ele está pior ou melhor que a concorrência?
Neste artigo, vamos pontuar alguns fatores que você deve considerar para saber se o seu site está de acordo ou se precisa ser revisto.
Tentaremos ser o menos técnico possível!
Otimização SEO: entenda
Antes de abordamos os fatores que determinam a qualidade do seu site (ou não), é importante entender que a otimização do site é somente um dos pilares do trabalho de SEO.
Como já exploramos em outro artigo, na verdade, todo bom trabalho de otimização deve considerar 3 pilares principais:
- otimização de site (experiência do usuário)
- produção de conteúdo
- conquista de backlinks
Mas é crucial entender que, sem ter o site, sem ter o canal, de nada adianta.
E se o seu ponto de contato online está muito defasado em relação aos critérios que discutiremos aqui, todo o conteúdo que sua empresa irá produzir e todos os links externos que você irá conquistar serão inúteis.
Então, é importante entender que só melhorar o site não vai te entregar o resultado que você precisa.
Será necessário posteriormente continuar otimizando o seu canal, produzindo conteúdo e conquistando links.
Mas sem ter o canal, você não recebe visitas, não gera leads e não realiza vendas.
Então, comecemos pelo seu site.
O que é um site otimizado?
Vamos tentar ser objetivos e simplificar essa pergunta.
O que é um site afinal? Para quê ele existe?
Um site é um canal da sua empresa que está disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana, 365 dias por ano. O tempo todo.
E, se bem feito, ele tem tudo que sua empresa pode oferecer. Os produtos, a localização, respostas a perguntas, conteúdo educativo, formulários para contato, outras formas de contato e muito mais.
E como esse canal pode ser melhor?
Usemos a nossa metáfora comum de uma loja física. O que faz uma loja boa?
Algumas ideias:
- vitrine bem feita;
- vendedores educados;
- produtos bem expostos;
- proposta de valor (nicho da loja) bem claro;
- bom atendimento;
- boa circulação;
- bons produtos;
- fácil estacionamento.
Em suma, uma boa loja é aquela que facilita a experiência do comprador.
Deixa simples para ele chegar na loja, ver os produtos, tirar suas dúvidas e comprar. E sair de lá feliz da vida porque foi bem atendido e conseguiu o que queria.
Com o site é a mesma coisa. Um bom site, um site otimizado, é aquele que facilita a vida de quem acessa, que oferece a melhor experiência.
Então, não precisa complicar. Não precisa se enveredar pelo técnico. Faça você mesmo o teste. Acesse o seu site. É fácil de usar? É rápido? Você encontra o que quer?
Se você acreditar que a sua análise será parcial, peça para um amigo fazer. Certamente você irá identificar problemas.
E, por mais que o técnico faça diferença, volte sempre a esse ponto. Meu site está entregando a melhor experiência?
Alguns fatores de otimização
Como já falamos, vamos tentar ser menos técnicos e oferecer alguns insights que qualquer pessoa pode observar.
Ou seja, vamos entrar em méritos que um dono de empresa, um gerente comercial, enfim, alguém que não é um especialista SEO pode facilmente visualizar se o site está adequado ou não.
Com certeza, se a sua empresa buscar um suporte especializado, haverão diversos outros pontos a serem considerados.
Mas a idéia aqui é começar pelo simples, e oferecer a você insumos para começar essa busca por um trabalho mais robusto de otimização SEO.
Sendo assim, vamos aos fatores que detalharemos, a saber:
- Clareza
- Navegação
- Velocidade de carregamento
- Site seguro
- Visibilidade no celular
- Endereços das páginas
- Título das páginas
- Descrição das páginas
- Conteúdo
Avante!
1º: Clareza
Esse fator nada mais é que a capacidade do seu site de mostrar ao usuário, em menos de 3 segundos, o que a sua empresa oferece.
Ou seja, da mesma forma que quando ele passa na frente de uma boa vitrine no shopping ele já sabe o que a loja vende, o seu site também precisa cumprir essa missão.
Faça então o teste que citamos mais acima: entre no seu site, e, olhando só que aparece primeiro, sem rolar a página, você sabe o que a sua empresa faz?
Agora peça a um amigo para fazer a mesma coisa. E não quebre a regra dos 3 segundos.
É bem provável que você poderá melhorar. Como fazer isso? Coloque uma frase grande e clara na página inicial.
Veja os exemplos abaixo:
Rock Content:
Essa é a página inicial do site da Rock Content. Só de bater o olho, você já sabe o que eles fazem. E ainda conta com um call to action rápido para seguir navegando.
Exact Sales:
Tela que você visualiza ao acessar o site da Exact Sales. Nada de enrolação aqui também. Em menos de 3 segundos, você já entendeu a mensagem.
Colocando em lista, para facilitar:
- resuma em uma frase a sua proposta de valor;
- destaque essa frase na página inicial do site;
- evite mensagens conceituais. Fale o que o seu público vai entender;
- coloque junto à mensagem um call to action também explícito.
Siga esses exemplos, que você já começa no caminho certo.
2º: Navegação
Como você sabe, um site oferece diversos conteúdos.
Nele, sua empresa detalha um pouco da sua história, dos produtos, oferece formulários de contato, divulga vídeos, posta artigos, etc, etc.
Ou seja, é muito improvável (e nem recomendado) que você coloque todo o seu conteúdo em uma só página.
Você precisará criar várias páginas, mas, obviamente, elas terão relação entre si.
A questão aqui é, o seu site facilita essa relação? É simples ir de uma página a outra? A navegação é clara, objetiva e simplificada?
Vamos a alguns erros que são mais comuns que imaginamos em alguns sites.
Falta de navegação primária
Essa é a famosa falta do menu principal.
O menu de navegação principal, que normalmente é aquele que fica no topo do site, é responsável por localizar o usuário em todas as páginas.
Por ele, o visitante consegue acessar o conteúdo que deseja, independente da página onde esteja.
Só que alguns sites não oferecem esse menu, ou ele não é feito adequadamente. Basicamente, ele não traz todas as opções.
Então acaba acontecendo a mesma coisa com uma pessoa que tenta circular em uma estrada sem placas de circulação. Ela se perde. E no caso do site, ela sai e não volta.
Nomes de menu incompreensíveis
Então seu site tem um menu, e ele cobre bem as áreas do site.
Mas os nomes do menu de navegação não são claros. Não dizem o que a seção irá trazer ou são técnicos demais.
E como falamos, você tem 3 segundos para informar ao usuário se a resposta está no seu site. É muito mais fácil para ele sair do seu canal e voltar ao Google para procurar outra resposta.
Páginas sem consistência
A pessoa chega no seu site e clica em alguma coisa. Mas aí ela cai em uma página complementamente diferente da primeira.
E, claro, vamos considerar que aqui o seu objetivo é manter ela no seu site. Ou seja, estamos falando de alguém que entrou no site e clicou para ver detalhes de um produto.
Se a segunda página não tem nada a ver com a primeira, haverá estranhamento. E aqui ainda é possível do usuário se perder, como já falamos.
Em uma página totalmente diferente, é bem provável que a navegação também seja desigual. E aí o visitante não só estranha e cria rejeição à sua empresa devido à falta de consistência, mas também se perde ao navegar.
Páginas “beco sem saída”
Uma das grandes maravilhas da internet é o potencial de “linkagem”.
Isso significa que você pode criar caminhos, apontamentos, direcionamentos de um endereço para vários outros na web. E basta colocar um link em uma palavra ou um menu de navegação, para isso acontecer.
Só que muitos sites ainda ignoram isso e criam páginas sem link nenhum.
Claro, isso pode fazer parte da estratégia. Em casos onde você não quer que o usuário navegue, e que ele realize uma ação dentro daquela página somente, pode ser interessante não ter links.
Mas se a idéia é manter ele navegando, conhecendo produtos, consumindo conteúdo e seu site oferece uma página “beco sem saída”, você está fazendo isso errado.
Em suma, uma boa navegação facilita a vida do visitante do seu site. E é uma premissa básica da otimização SEO.
Acesse o seu canal e veja se você consegue navegar com tranquilidade, sempre sabendo onde está e sempre avançando no entendimento dos produtos e conteúdos.
Se sim, bom trabalho. Se não, é hora de rever o site.
3º: Velocidade de carregamento
Se você tem mais de 30 anos, certamente viveu a época de esperar 10 minutos para baixar uma música de 5 megabytes no Napster. E possivelmente também usou conexão discada.
Nesses tempos, éramos pacientes e tolerantes. A internet era uma dádiva, e éramos gratos só por poder usá-la.
Mas essa época ficou para trás.
Hoje as pessoas têm a rede no celular, conexões de alta velocidade e também contam com o amigo Google para entregar as melhores respostas.
O que isso quer dizer é que ninguém mais fica esperando um site carregar.
Você tem até 3 segundos para entregar seu conteúdo para quem acessa. Se não conseguir fazer isso, ele sai e busca outra resposta.
E tem outra. Muita gente ainda usa pacote de dados no celular. E como você sabe, muitos usuários acessam sites muito mais pelo dispositivo mobile do que pelo computador.
Então, se a pessoa percebe que o seu site é pesado, você não merece o pacote de dados que ela está pagando.
Antes de pensar em como melhorar a velocidade, vale verificar como e porque o seu site está pesado. E o Google te ajuda nessa. Basta usar a ferramenta deles, que é o PageSpeed Insights.
Abaixo um exemplo de um teste feito na ferramenta, de um projeto nosso:
Acesse-o e digite o seu site. Se a nota for muito baixa, é sinal que você precisa atuar nesse quesito, já que, como falamos, ele será crítico para reter os visitantes do seu site.
O ponto importante de se lembrar aqui é que o seu site não é feito para você. Ele é feito para o seu público.
Então sua empresa deve focar em melhorar a experiência de quem acessa, e não tentar criar um site bacana, bonito e conceitual, que sacrifique a velocidade de carregamento e não apresente as informações necessárias.
4º: Site seguro
Este ponto é um pouco mais técnico e ainda terá mais desdobramentos no futuro, mas existe uma abordagem rápida e necessária que precisa ser considerada.
O site seguro, basicamente, envolve o seu domínio ou servidor contar com uma certificação SSL, que permite que você use o endereço com https ao invés do mais comum http.
Sem ser técnico demais, o uso do https garante mais segurança nas transações de informações do seu site e servidor, embora, claro, só ter esse recurso não garante que o site é idôneo.
Mas porque isso é relevante para um leigo? Para quem acessa o site?
Por causa da imagem abaixo:
Do lado esquerdo, temos um site que não tem o https, e do direito, um que tem a certificação SSL.
Essa imagem mostra a barra de endereço do navegador Chrome, que é bem provável que você use por aí.
Note que o navegador não faz cerimônias ao explicitar que um site é “não seguro” e outro é “seguro. Ou seja, o próprio Google já classifica negativamente sites que não usam o https.
Agora, coloque-se no lugar da pessoa que está acessando o site, e que não entende nada de protocolos https ou http. O que ela vai achar disso? Pois é.
E como resolver? Bem simples. Entre em contato com o seu servidor e peça para ele instalar o https. Possivelmente ele vai te cobrar por isso. Mas sua empresa não tem muita escolha.
5º: Visibilidade no celular
Esse fator é até bem óbvio, mas eu poderia apostar que muitas pessoas nunca pararam para olhar o site da suas empresas no navegador do celular.
Acessar sites de notícias, usar aplicativos, isso faz parte da sua rotina. Mas visualizar o site da sua empresa? Você já fez isso?
Sim, isso poderia levar à conclusão que não é necessário se preocupar com esse ponto.
Mas vale lembrar que cerca de 95% das pessoas que acessam a internet no Brasil fazem isso também usando o celular.
E, certamente, muitos desses usuários usam o Google e buscam por termos que são relevantes para o seu negócio.
Então sim, o seu site precisa ser acessível no celular.
Novamente, o Google também oferece um teste para ver como está o seu site no celular.
Mas, antes de entrar nesse mérito, faça um teste você mesmo. Saca o seu celular aí e observe os pontos abaixo:
- você consegue ler o conteúdo ou a letra está muito pequena?
- você consegue navegar entre as páginas facilmente?
- você precisa rolar a tela do celular horizontalmente para ver o conteúdo?
- você precisa “pinçar” para dar zoom para entender o site?
- o conteúdo está bem adaptado ou fica truncado e difícil de compreender?
Respondendo as perguntas acima, você mesmo vai saber: seu site precisa ser melhorado no celular. E como já falamos, isso não é uma opção.
O seu potencial cliente está no mobile. Então adeque seu site de acordo.
6º: Endereço das páginas
Entremos agora em alguns pontos mais técnicos, mas que são igualmente importantes e são relativamente fáceis de você verificar se eles estão sendo cumpridos.
Quando falamos de endereços das páginas, estamos falando das URLs, ou seja, do nome que aparece na barra de endereço do navegador quando você acessa algum site (normalmente algo como www.nomedosite.com.br/categoria/produtoouconteudo).
E, por estarmos entrando na seara técnica, um cenário muito comum ao se construir um site é não se preocupar tanto com os endereços como o visto acima, que são as páginas internas de um site.
Para exemplificar, veja a imagem abaixo:
O primeiro exemplo se refere a uma página de produto, especificamente, o produto “DB100PLUS – Túnel Digital”, que está dentro da categoria “Reciclagem” no site listado.
Já o segundo exemplo é uma página aqui do blog, de um dos posts que fizemos.
Observe que no primeiro exemplo, pelo endereço, é possível ver do que se trata a empresa e que os produtos seriam de reciclagem, mas não existe menção no endereço ao nome do produto, além de que todos os caracteres que aparecem depois de “.php?” são irrelevantes para o usuário.
E aqui você deve estar pensando: “mas isso não interessa para uma pessoa. Ela não olha isso”.
Bom, mais ou menos.
Veja a imagem abaixo:
Note que o endereço da página também aparece no resultado da busca no Google. Isso quer dizer que o potencial visitante do site vê sim essa url.
E aqui acredito que você irá concordar comigo que ela não ajuda de forma alguma, já que a parte “prod=DB1000-Plus&tab=1” do endereço não diz nada para ninguém.
E tem mais: sabe para quem um bom endereço, simples, curto e objetivo é bom? Para o Google.
Afinal, ele é um robô. Ele tem regras no algoritmo para identificar se a sua url é boa, relevante, e, principalmente, se ela traz o termo de busca que é importante para o seu usuário.
Então seu site precisa se preocupar com os endereços sim.
Leve sempre em consideração:
- coloque o termo de busca (a palavra-chave) na sua url;
- configure o site. Evite termos e caracteres desnecessários no endereço;
- reduza os endereços o máximo possível;
- pense no resultado da busca no Google. O endereço está ajudando o usuário?
7º: Título das páginas
O título de uma página é aquele que aparece lá no topo do navegador. Em uma das abas do Chrome, se é esse navegador que você está usando.
E provavelmente eu sei que é normal você ter o contexto de abas que estou vendo agora:
Isso quer dizer que os títulos não são legíveis. Afinal, são muitas abas. O conteúdo da página é muito mais importante, certo?
Na verdade não. O conteúdo é importante sim, mas o título é igualmente crucial.
Voltemos ao Google:
Qual é o tópico com mais destaque no resultado de busca? É o título da página.
É a primeira coisa que o usuário vê e é o detalhe que será determinante para clicar no resultado e acessar o seu site ou não.
E aqui, volte ao teste manual.
Entre no seu site e passe o mouse lá no topo do navegador, na aba que você está. O que o seu título diz? Só o nome da sua empresa? Não diz nada?
Se ele não diz nada, você está comunicando não só ao usuário mas também ao Google que seu site provavelmente não é relevante.
Porque o título, que é o item mais importante do resultado de busca, não tem os termos que a pessoa busca, e não está de acordo com o que a sua empresa oferece.
Na prática, seu site não faz por onde. Ele não se apresenta. Não diz a que veio.
Mas calma. Ainda pode ser pior.
Agora abra outras páginas do seu site e repita o teste. O título é o mesmo da página inicial? Ou é igualmente vago ou inexistente?
Esse é outro problema grave. Cada página do seu site deve ter um foco. Afinal, o conteúdo é diferente.
Então o título deve ser diferente. Do contrário, tanto para o seu visitante quanto para o Google todas as páginas são iguais. Então para que te mostrar na busca?
Trocando em miúdos, corrija esse cenário:
- defina o objetivo de cada página do seu site;
- defina qual a palavra-chave foco da página;
- escreva um título único para cada página. Ele deve ter palavra-chave foco;
- não ultrapasse os 75 caracteres no título.
8º: Descrição das páginas
Esse é outro detalhe técnico, mas ele pode ser considerado ainda mais técnico porque no âmbito do site, ele não é visível para quem acessa.
A descrição da página, que é a meta description, é um atributo do código html, cuja função é explicitar do que a página está falando.
Novamente, isso é crucial para o resultado de busca. Vejamos outro print do Google:
Como você já viu, o resultado tem a seguinte estrutura:
- título
- endereço/url
- descrição
A descrição é essa parte que, no nosso exemplo, começa com “2 de jul de 2018 – Se a sua empresa…”.
Essa descrição fica dentro do código da página, e o Google puxa a mesma para enriquecer o resultado de busca e dizer ao usuário do que a página está falando.
Aqui a lógica é a mesma do título.
Se a sua descrição não diz nada, ou não tem a palavra-chave, ou não existe, o Google vai desvalorizar a sua página e o usuário não vai clicar no resultado, porque ele não vai ter clareza prévia do que o seu site está falando.
Na prática, para a descrição, você precisa seguir princípios similares aos do título:
- retome o objetivo de cada página do seu site
- confirme qual a palavra-chave foco da página
- escreva uma descrição única para cada página. Ele deve ter palavra-chave foco
- não ultrapasse os 156 caracteres no descrição
9º: Conteúdo
Por fim, o conteúdo. E aqui vale bater na tecla que já falamos em vários dos outros nossos posts:
O seu conteúdo é a sua resposta.
Ou seja, o conteúdo da sua página, do seu site, é o que vai responder a pergunta que alguém fez ao Google.
E é a qualidade da sua resposta que vai definir se você estará bem posicionado no Google ou não.
Então, abra seu site, acesse as páginas e se pergunte:
- qual pergunta esta página está querendo responder?
- a resposta que meu site está dando é suficiente para quem busca?
- a resposta traz conteúdo rico, com imagens, vídeos e texto?
- a resposta está bem formatada e é fácil de ler? Com textos escaneáveis, usando tabelas, listas e subtítulos?
- o conteúdo que estou oferecendo cobre todo o interesse do usuário?
- o visitante consegue achar essa resposta em outro lugar?
- o conteúdo é único, ou eu tenho várias páginas diferentes falando a mesma coisa?
São perguntas simples que irão deixar claro para sua empresa se o site está adequado ou não.
Na dúvida, invista sempre em melhorar o seu conteúdo. E não importa se é conteúdo de produto, conteúdo educativo ou conteúdo genérico.
Faça uma pesquisa no Google para as palavras-chave que são relevantes para o seu negócio. Veja o tipo de resposta que o buscador oferece. E crie uma resposta melhor. Mais extensa, mais robusta, mais completa.
É isso que o seu público quer. Informação. Foque nisso.
Sim, o Google entende isso tudo
Imagino que você deva estar pensando que, por termos focado muito no seu público e pela abordagem ser menos técnica, que todos esses pontos são muito mais relevantes para o usuário, e não para o Google.
E, claro, o que a sua empresa quer é aparecer no Google. Para gerar visitas e vendas. Otimização SEO na prática.
Mas o que precisa ficar claro aqui é que a missão do Google é ajudar quem busca a encontrar informação.
E para fazer isso da melhor maneira, o robô, o algoritmo, precisa ser o mais próximo possível do raciocínio humano.
Então, tudo isso aqui que falamos é tanto relevante para o seu usuário quanto é para o Google. Pode começar com esses tópicos, que sua empresa estará no caminho certo.
Para encerrar: fazendo sua otimização SEO
Claro, esses 9 fatores que citamos aqui não esgotam o trabalho de otimização SEO do seu site.
Existem várias outras coisas a se considerar, inclusive pontos mais avançados e mais técnicos que podem ser observados.
Só que SEO ainda é incipiente. Poucas empresas investem. E o básico ainda é avançado.
Então foque em fazer o simples bem feito. Depois parta para o avançado.
Vale citar também que, por mais que alguns pontos citados aqui sejam básicos, eles irão demandar sim suporte técnico. Profissionais para rever e adequar o seu site.
Sua empresa pode optar por internalizar esse trabalho, contratando um especialista em SEO para atuar dentro da sua estrutura, ou pode contar com agências como a nossa para começar.
De qualquer forma, o mais importante é criar a mentalidade de foco em SEO.
De ajudar o seu público melhorando o seu site. E conquistar posições no Google fazendo isso.
Se você, sua empresa e todos os envolvidos embarcarem nessa missão, o resto fica fácil.