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Por que um site sem SEO é igual a uma loja invisível?

Por que um site sem SEO é igual a uma loja invisível?

Já passamos da época onde ter um site era algo que diferenciava as empresas frente à sua concorrência, que fazia brilhar os olhos do empresário e que, principalmente, os decisores investiam somente por investir.

Hoje, a maioria das empresas já convive diariamente com o comportamento extensivamente digital dos seus consumidores, permeado por whatsapp, smartphones, redes sociais e outras formas de interação.

A partir daí, nenhum dono de empresa – por mais teimoso que seja – refuta o fato que ele precisa estar na internet.

Só que muitos ainda olham para esse investimento de forma simplória, limitando ele a “preciso ter um site” e não “para que vou ter um site?” e mais importante “como esse site vai me gerar retorno?”.

Isso tudo pode estar ocorrendo porque você está olhando para o seu site como uma peça decorativa, uma “loja invisível” e não um canal de vendas.

Vamos entender melhor?

A necessidade de um site

A necessidade de um site

Nos dias atuais, dificilmente encontramos empresas que não tenham seu site na internet. Mas é muito comum ver aquelas que têm um site antigo, defasado e não otimizado.

Nestas, a maioria dos decisores já ouviu de alguém, seja do gerente de marketing, daquele diretor mais antenado ou até do seu filho ou sobrinho que o site precisa melhorar.

Que o concorrente está fazendo melhor, que o site não funciona no celular. Enfim, está ruim e tem que mudar.

Até aí tudo bem. Só que observe que a demanda pelo site começa por uma ansiedade de renovação pelo famoso FOMO (“fear of missing out”), “medo de ficar para trás”.

Ou seja, na prática, a empresa quer refazer o site não porque visa gerar mais retorno, mais vendas, mas porque teme que seu concorrente esteja fazendo melhor e mais “bonito”.

Esse é o discurso ouvido pela maioria dos profissionais que desenvolvem sites: “meu site está estático, ele precisa ser mais dinâmico, ter mais imagens, ser mais colorido”, etc, etc.

Dificilmente você escuta “meu site precisa gerar vendas, ser responsivo, ser rápido, ser objetivo”.

A dura e triste verdade é que, em muitos casos, empresários contratam novos sites como peças de arte, para serem exibidas, e não para gerar retorno de negócio.

Pergunte a um publicitário mais old school se ele já fez um outdoor para algum cliente.

Posso lhe assegurar que ele colocou uma placa com a arte do cliente bem no caminho por onde o dono da empresa passa todos os dias.

Por que? Para ele ver e admirar.

Será o que o consumidor final passa por ali? Provavelmente não. Mas o dono passa.

A lógica é a mesma ao criar um site, infelizmente, em muitos casos.

Erros comuns ao começar a investir em site e SEO

Erros comuns ao começar a investir em site e SEO

A percepção geral então já ficou clara: muitas empresas ainda iniciam o desenvolvimento de novos sites focadas em si mesmas, e não no seu público, não no seu objetivo.

E esse é o erro primário e capital. O site não é feito para você. Ele é feito para o seu público. Ele precisa ajudar o seu público, a sua persona, o seu consumidor final. Então antes de mais nada, você precisa se perguntar:

  • o que eu tenho a oferecer para o meu público?
  • o que ele vai procurar no meu site?
  • se ele chegar no meu site com uma pergunta, ele vai achar a resposta?
  • como eu posso ajudar o meu público a ter a melhor experiência no meu site?

E cuidado aqui com as assumpções. Você provavelmente não é o seu consumidor.

Ele tem uma renda diferente, hábitos diferentes, desejos diferentes. Então vá conversar com ele.

E se faltar tempo, converse com quem lida com ele. Fale com seu vendedor, com o caixa, com o suporte técnico. Entenda do que ele reclama, do que ele gosta, o que ele procura.

Uma dica simples e sensacional? Comece a documentar todas as dúvidas e reclamações dos seus clientes. E coloque isso no seu site.

Você terá um repositório riquíssimo de conteúdo para seu público. E aqui não só haverá muito recurso para ajudar seu cliente, mas você economizará nas horas de atendimento e suporte.

Em suma, ao cogitar a revitalização do seu site, olhe para o seu público. E crie esse canal de acordo com o que ele busca e precisa.

Um site precisa gerar vendas

Um site precisa gerar vendas

Outra frase comum que desenvolvedores de sites escutam de empresários: “nós não vamos vender pela internet” ou ainda “nosso público não usa a internet”, ou – descendo a ladeira – “vamos criar o site só para ter”.

Claro, sejamos compreensivos. A maioria das empresas não vende pela internet. Na prática, só ecommerces vendem pela internet, se você pensar na transação de ponta a ponta, usando cartão de crédito e outros meios de pagamento.

Só que o termo “vende” aqui não se refere à venda em sim, mas ao início do processo de venda. Quando o seu cliente entra na sua loja, não quer dizer que ele vai comprar, mas definitivamente ele tem algum interesse. E, naturalmente, você só colocou a loja ali para ele entrar porque a sua idéia é vender pra ele.

A mesma lógica se aplica ao site. Se você criou esse canal, essa vitrine digital, você quer que as pessoas a achem, acessem seus produtos, seu conteúdo, conversem com você.

Enfim, você está criando um ponto de contato, ficando disponível e buscando novos clientes.

Em suma, se você criou e investiu em um site, ele precisa dar retorno. E retorno são vendas. Se a idéia é pegar seu capital e colocar em algo que não serve pra nada, qual o propósito?

Você abriria uma loja ou um quiosque em algum lugar sem esperar que ele gere vendas? Que tenha visitantes? Que as pessoas entrem e tenham interesse? Acredito que a resposta é óbvia.

Por isso, antes de pensar em rever o seu site, coloque na cabeça que ele precisa dar retorno.

E se não for possível enxergar isso, e você sentir que a motivação é muito mais estética ou irracional (só quero mudar e pronto), eu sugeriria investir o seu tempo e dinheiro em outra coisa.

Construindo a loja invisível

Construindo a loja invisível

Mas sejamos positivos e digamos que sua empresa quer um site bacana, que vai gerar resultado, que vai angariar visitantes, oportunidades e vendas. Ótimo! Meio caminho andado.

Você vai lá, conversa com seu público, identifica o que ele gosta, contrata uma empresa para desenvolver seu site e manda brasa. Vai ficar sensacional!

Mas aqui entra outro percalço que é necessário observar. E que se você não tomar cuidado, vai empurrar o seu site para o que falamos acima. Um investimento estético, desnecessário e que não gera retorno.

Estamos falando de visibilidade.

Sim, você começou certo, pensou no seu público, trabalhou o conteúdo para ele, iniciou o desenvolvimento focado em retorno.

Só que falta um detalhe, não falta? As visitas. De onde vão vir as visitas? Como as pessoas vão achar o seu site? Se ninguém entrar no seu site, como é que você vai gerar retorno?

Vamos lembrar que na internet existem mais de 1.5 bilhão de sites publicados.

E pode ter certeza que existem muitos concorrentes seus com sites igualmente bem feitos (ou malfeitos) competindo pelo mesmo público.

Então por que o seu cliente vai entrar no seu? E mais importante, como ele vai te achar?

Aqui entra a metáfora da loja invisível.

Se você vai abrir uma loja de rua e quer ter vendas, quais uns dos pontos mais importantes? A localização. O movimento. A circulação.

Não adianta você abrir uma loja escondida no fundo de uma galeria, em um bairro sem movimento. Ninguém vai passar por lá.

Sua loja vai ser invisível e ninguém vai entrar nela. Como resultado, você não vai vender.

Mas aí você pode pensar: “vou panfletar, vou fazer propaganda, vou divulgar na internet”.

Sim, é uma saída. Mas o seu ponto continua ruim, sua loja continua escondida. E por mais que quem vá até lá goste dos produtos, eles vão reclamar do lugar. “Podia ser mais fácil, podia ser mais perto”.

Pode ter certeza. Você precisa facilitar a vida do seu cliente. Hoje em dia, como você sabe, o que não falta por aí são produtos substitutos e concorrentes dispostos a roubar o seu lugar.

E aqui cabe a pergunta. Será que ao fazer o seu site, você não deixou ele invisível? Não deixou ele escondido? As pessoas vão encontrar ele? As pessoas vão reclamar da dificuldade de usar?

Como as lojas fazem para aparecer

Como as lojas fazem para aparecer

Ainda podemos nos aproveitar dessa metáfora.

Como falamos, uma loja que quer vender vai começar por escolher um ponto bacana.

E esse ponto não é só aquele lugar que passa muita gente.

Precisa ser uma localização com o seu público. Que tem interesse no seu produto, que tem capacidade de compra.

Pronto! Ponto escolhido. Mas não pára por aí.

Agora você precisa cuidar da sua vitrine. Ela está atrativa? Gera interesse? Os produtos são visíveis? Encantam os clientes? Existem vitrines melhores do lado?

Investindo nesses pontos e garantindo que a circulação conta com pessoas com o seu perfil de cliente, certamente as pessoas irão entrar na sua loja.

Mas ainda tem mais. Depois que as pessoas entram na loja. O seu atendimento é bom? A loja tem ar condicionado? Os produtos estão bem expostos? A qualidade dos produtos é boa? O cliente acha o que ele procura?

Não adianta – mesmo – ter o ponto bom, ter uma vitrine sensacional se o seu consumidor entra, fica irritado e não volta mais. Você perdeu uma venda. E isso não pode acontecer.

Claro, não podemos deixar de falar de divulgação. Você pode fazer panfletagem. Colocar um som na porta. Fazer eventos e o que o valha.

Mas nada disso resolve se o ponto for ruim, se a sua loja não for encontrável e se a experiência do seu cliente dentro do ambiente for desagradável.

Mas voltemos ao tópico do nosso texto. Estamos falando de sites. Mas acredito que a metáfora faz sentido, certo?

  • localização da loja = encontrabilidade do seu site
  • vitrine da loja = conteúdo do seu site
  • atendimento da loja = experiência do usuário no seu site

O seu site precisa ser visível

O seu site precisa ser visível

Seguindo o raciocínio, não existem rodeios. Se você vai construir um site, as pessoas precisam achar ele.

Do contrário, você não tem visitas, e consequentemente não tem vendas, nem oportunidades de negócio, nem retorno de marca, ou seja lá o indicador que você prefere acompanhar (mas tenha um, por favor!).

E aqui é onde algumas empresas empacam, porque tratam a coisa com ciência espacial. “Mas aparecer na internet não é igual aparecer na rua.”

Realmente não é. Não vamos ser ingênuos e ignorar o fato que estamos falando de programação. De melhorar código, de tornar o site acessível ao Google.

E, claro, isso é bem menos recente que lojas de rua. Então, naturalmente, é comum existir receio ao abordar esse assunto.

Mas, como dito mais acima, você não precisa se preocupar com questões de tecnologia ainda. Porque as premissas são exatamente (sim, exatamente) as mesmas da loja física.

Você deve partir delas. Atentar para esses princípios. Se a sua empresa cuidar deles, o resto fica fácil. Reiterando:

Encontrabilidade

Seu site precisa ser “achável”.

Simplificando, quando alguém fizer uma busca no Google por uma palavra-chave relacionada ao seu negócio, você precisa aparecer (ou o seu cliente vai achar o concorrente).

Conteúdo

O seu canal precisa ter conteúdo de qualidade, robusto e que atende ao usuário.

Se ele achar você no Google, entrar e não encontrar uma resposta, ele não só vai sair, mas também nunca mais vai voltar.

Experiência

Não adianta só ter o melhor conteúdo. Ele também precisa ser acessível rapidamente, de qualquer dispositivo, e precisa ser fácil de consumir.

Se não for, o seu potencial cliente vai preferir um site com conteúdo pior, mas que tenha uma experiência melhor.

Como o SEO gera visibilidade

Como o SEO gera visibilidade

Nada de falar de SEO até aqui, né? Mas a idéia é essa.

Feliz ou infelizmente, o SEO (Search Engine Optimization ou Otimização para Mecanismos de Busca) ainda é algo visto com ressalvas por grande parte do mercado.

Sabe aquela história do “Alguém sabe o que é caviar? Nunca vi, nem comi, eu só ouço falar?”.

É por aí que funciona o SEO. Praticamente todo mundo tem uma noção do que é, mas grande parte das pessoas não sabe direito como funciona, para que funciona e se vale a pena gastar tempo com isso.

Mas claro, não vamos exagerar. SEO já está no mercado há tempos. E você sabe que é importante. Isso é o que interessa.

Mas voltando ao tópico, o fato é que, na internet, visibilidade se traduz em ser encontrável, porque o usuário tem controle do seu mouse e seu navegador.

Ele decide. Então sua empresa não tem a prerrogativa de aparecer para ele quando quiser. O seu consumidor é que vai, provavelmente através de uma busca no Google, procurar por respostas para os seus problemas.

E aqui entra o SEO.

Que é, de forma simplificada, melhorar o seu site para ele aparecer para o seu potencial cliente quando ele fizer essa busca.

Seguindo as premissas que já falamos, você vai tornar o seu canal a melhor opção para quem está buscando e o Google – através do seu algoritmo – irá identificar isso e apresentará sua empresa e o seu site como a melhor opção.

Em suma, trabalhando com a otimização de busca, ou SEO, você garante que aquele site que deu um trabalhão para fazer apareça, e consequentemente, gere resultados.

Premissas para aparecer nas buscas

Premissas para aparecer nas buscas

Não vamos entrar em questões técnicas e otimização e SEO neste texto, já que esse não é o objetivo.

O grande ponto é ressaltar que, para começar bem, e fazer o dever de casa bem feito, você deve se preocupar com pontos simples, como os que já falamos: encontrabilidade, conteúdo e experiência.

Mas, para ter uma clareza maior do que o Google valoriza – porque é ele que vai dizer para o usuário que você é a melhor resposta – podemos sintetizar as premissas de otimização de busca em três tópicos:

Autoridade

  • tenha links de outros sites bons apontando para o seu site
  • tenha conteúdo robusto e que atenda aos visitantes

Experiência

Tecnologia

Comece por esses tópicos, que a coisa já avança positivamente!

Pense na visibilidade desde o começo

Acredito que, depois de tudo que falamos, esse ponto já ficou óbvio, certo?

O desenvolvimento (ou revitalização) do seu site será um trabalho que exigirá bastante esforço e investimento.

Principalmente se você priorizar o seu público, buscar entender ele e produzir conteúdo de qualidade para criar uma melhor experiência e gerar mais resultados.

Sendo assim, sua empresa definitivamente não pode se dar ao luxo de gastar todos esse esforço se ele não for se pagar.

E a única forma dele se pagar, é se o site tiver visibilidade, cadastros, e vendas. Então, ao começar a cotar o novo site, pense em SEO, em otimização de busca, em visibilidade.

Pergunte ao desenvolvedor de sites como ele irá abordar essa questão. E como fazer depois. E como evoluir. E como melhorar ao longo do tempo. Não crie uma loja invisível.

Não menospreze o seu site e o seu potencial

Não menospreze o seu site e o seu potencial

Uma nota final que julgo ser necessária, e que coloco como um apelo para toda e qualquer empresa que tem um site ou vai refazer o seu site. Não menospreze o seu canal.

Estamos falando de um ponto de contato disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana, 365 dias por ano.

Acessível de qualquer parte do mundo, por computadores, celulares, por qualquer pessoa. Da sua casa. Do seu trabalho. Do seu ambiente de lazer.

Sem dificuldade, sem esforço, sem gasto de energia, de gasolina. Sem precisar falar com ninguém, sem estresse, enfim, de forma cômoda e acessível.

E o que as empresas vão lá e fazem?

Deixam o site ao léu, quando ele pode gerar vendas, retorno de marca, resultados. Quando ele pode diferenciar você no mercado, mostrar sua empresa para o cliente. Vencer a concorrência.

Não cometa esse erro. Use o seu site. Otimize-o. Gere mais visitas. Gere mais vendas.

Pode acreditar: sua empresa sairá na frente de muita gente.

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